Página donde la poesia es escrita con simplicidad como forma de sentimiento momentáneo a través de la vivencia cotidiana.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Estação das chuvas
Ver imagem 'Chuva' em tamanho real
Dia plúmbeo,
Vento minuano.
O frio gela a alma,
Chuva em telhado de zinco.
Pássaros perdidos dos ninhos.
Na rua, o burburinho,
Concerto dos córregos
Em terra de chão batido.
A vegetação se aquieta, muda.
O vento chega forte, altaneiro.
O verde encolhe-se, sacudida,
Empalidece.
Não para essa chuva,
Punhais que sangram.
As mazelas do mundo,
Segredos em portas fechadas.
Céu escuro,
Julho chora.
Mundo desértico,
Cárcere traiçoeiro.
Amor que fenece,
Em castelos de gelo.
A natureza despida,
O inverno castiga,
Enigma que não se explica,
Saudades que desatina.
19/07/10
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Ilusão
V
Ilusões,
Sonhos passados
O ser reprimido
Os olhos vendados
A agonia aflora,
O corpo chora.
A dor fere
A mão se estende
Os olhos imploram
A boca impede
Explora
Explode
Sonhos,
Passado e presente
Fundem-se
Confundem-se
E o futuro
O amanhã?!
01/05/90
Ilusões,
Sonhos passados
O ser reprimido
Os olhos vendados
A agonia aflora,
O corpo chora.
A dor fere
A mão se estende
Os olhos imploram
A boca impede
Explora
Explode
Sonhos,
Passado e presente
Fundem-se
Confundem-se
E o futuro
O amanhã?!
01/05/90
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