quinta-feira, 23 de julho de 2009

Lorca y yo

Verde que te quiero verde.”
Decía el poeta enamorado.
Verde tus ojos, que no me miran
Verde el alma que suplica y llora.
Verde la mar inmenso y silencioso
Verde el bosque, misterioso verde.

“Verde que te quiero verde.”
El poeta sonámbulo suspira.
Verde la angustia en mis entrañas
En el más recóndito del alma mía.

Verde la sombra de la noche oscura.
Verde la luna celosa y solitaria.

Y el poeta en su íntimo grita:
“verde que te quiero verde”
Verde, sueño, infinita soledad mía!
19/04/07

4 comentários:

  1. Querida Poetisa!!!
    Eu entendo muito pouco de espanhol, embora tenha tido uma avó espanhola!
    "E o poeta em seu íntimo grita, verde que te quero verde, verde..infinita saudade minha...)"
    Não posso dá um comentário, mas pelo que vi , sua poesia deve ser linda!!
    Beijos!!!!

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  2. Gládis
    "verde que te quero verde!", virou chavão nos nossos dias, e eu nem sabia que era de tão bela poesia.E a tua em espanhol, táo intensa, tão imagética.Gostei demais

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  3. Obrigada pelas belas palavras de incentivo Adriana. bjussssssssss

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  4. E não é que tu levou mesmo a sério este negócio de blog? hehehehe....

    estou esperando tua visita...
    bjoss

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